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  O QUE SÃO  
  ALTERAÇÕES  
  FACIAIS?  

O que são?

As alterações faciais que requerem correção através da cirurgia ortognática, são chamadas deformidades dentofaciais graves.
São assimetrias faciais devidas à má formação dos ossos que compõem o sistema mastigatório, ou seja maxila e mandíbula.

Essas alterações na formação das estruturas esqueléticas e
dentais da face, provocam problemas funcionais de respiração,
de mastigação e de fala, bem como prejuízo estético
e psicológico ao indivíduo.

QUEM NECESSITA?

A cirurgia ortognática é indicada para o indivíduo cuja deformidade dento facial não seja passível de correção com tratamento ortodôntico convencional, ou seja, só o uso de um aparelho ortodôntico não é capaz de corrigir tal assimetria, não importa quantos anos esse indivíduo permaneça em tratamento. Abaixo, algumas das alterações faciais que, normalmente, requerem correção através da CIRURGIA ORTOGNÁTICA.

DeficiÊncia MANDIBULAR

O paciente em classe II, conhece sua deformidade também como retrognatismo ou micrognatismo mandibular. O indivíduo com este tipo de deformidade dentofacial apresenta falta de crescimento da mandíbula, caracterizada pela “falta de queixo”, o que, quase sempre, deixa o nariz em maior evidência. É comum também a falta de selamento labial (não consegue selar os lábios naturalmente), permanecento com a boca aberta quando distraídos, podendo levar à respiração bucal.
deficiencia-mandibular

DEFICIÊNCIA MAXILAR

Esse indíviduo apresenta, geralmente, a maxila encurtada no sentido vertical. Isso lhe dá aparência envelhecida ou “cara de bravo”, pois formam-se depressões e sulcos profundos na região ao lado do nariz (região paranasal). O lábio superior encontra-se para trás em relação ao lábio inferior, o que pode dar a falsa impressão de que o queixo é projetado demais. Como esse osso é a base que sustenta o nariz, é comum, ao observar esse indivíduo de perfil, que o nariz seja projetado para baixo, parecendo mais longo.
deficiencia-maxilar

EXCESSO MANDIBULAR

O paciente em classe III conhece sua deformidade também como prognatismo mandibular, caracterizado por um crescimento exagerado da mandíbula, resultando em aumento e projeção do queixo. O lábio superior encontra-se para trás em relação ao lábio inferior, o que impede o selamento labial (não consegue selar os lábios naturalmente), permanecendo com a boca aberta quando distraídos, podendo levar à respiração bucal. A fala é prejudicada e o impacto estético costuma causar grande sofrimento.
excesso-mandibular

FACE LONGA

A face longa caracteriza-se pelo excesso vertical seja da maxila, da mandíbula ou de ambos. Se o excesso for da maxila, o sorriso gengival estará presente, o lábio superior em repouso não tocará no lábio inferior, o que acarretará em falta de selamento labial causando hipotonia dos lábios, podendo levar à respiração bucal. Se excesso vertical da mandíbula, o prognatismo (link p explicação de prognatismo) mandibular é característico.
face-alongada

FACE CURTA

A face curta caracteriza-se pelo crescimento vertical deficiente da maxila, da mandíbula ou de ambos. Quando esta deficiência está na maxila, há uma falta de exposição dos dentes superiores, pois o lábio superior recobre os dentes, seja em posição de repouso, seja durante o sorriso, o que acaba por dar um expressão de envelhecimento precoce à face, impactando bastante a autoestima.
face-curta

ATRESIA MAXILAR

O paciente em classe III conhece sua deformidade também como prognatismo mandibular, caracterizado por um crescimento exagerado da mandíbula, resultando em aumento e projeção do queixo. O lábio superior encontra-se para trás em relação ao lábio inferior, o que impede o selamento labial (não consegue selar os lábios naturalmente), permanecendo com a boca aberta quando distraídos, podendo levar à respiração bucal. A fala é prejudicada e o impacto estético costuma causar grande sofrimento.
atresia-maxilar

ASSIMETRIAS

Também conhecidas como laterognatismo, as assimetrias faciais mais comuns são caracterizadas pelo deslocamento do queixo do indivíduo para um dos lados. Isso ocorre por falta ou excesso de crescimento de um dos côndilos mandibulares (a articulação que sentimos na região do ouvido quando abrimos e fechamos a boca). É um crescimento patológico que, por vezes, não cessa mesmo quando o crescimento ósseo já está consolidado. Geralmente ocorre em um dos lados, o que causa a assimetria mandibular, deixando a face "torta", como se um lado da face fosse maior do que o outro.
assimetrias

SORRISO GENGIVAL

Bastante comum em indivíduos de face longa, mas não somente, o sorriso gengival é caracterizado pela exposição excessiva da gengiva quando o indivíduo sorri. Essa alteração facial ocorre pelo crescimento vertical excessivo da face ou pela projeção horizontal do maxilar. Indivíduos com sorriso gengival severo tem sérios problemas ligados a autoimagem e, de consequência, na autoestima.
sorriso-gengival

MORDIDA ABERTA

Trata-se de um tipo de maloclusão na qual os dentes superiores não tocam os dentes inferiores, podendo ocorrer nos dentes da frente, nos dentes do fundo ou só do lado direito ou esquerdo da boca. Pode ocorrer tanto em adultos como em crianças e, geralmente, esta relacionada a hábitos como: chupar dedo (sucção digital), uso de chupetas por tempo prolongado, respiração bucal, interposição da língua (durante a fala ou a deglutição de alimentos), roer unha, entre outros.
mordida-aberta
É importante Saber!

COMO SE TRATA?

Os pacientes devem ser submetidos a uma avaliação clinica inicial com o Cirurgião Bucomaxilofacial e com o Ortodontista para diagnóstico e planejamento.

O tratamento ortocirúrgico possui 4 fases:

1

FASE PRÉ-CIRÚRGICA (ORTODÔNTICA)

Nessa fase o paciente passará por um preparo ortodôntico com um especialista em ortodontia cuja duração vai variar de acordo com situação de cada paciente em particular. Através do uso de aparelho, fará o alinhamento dos dentes, sem se importar com a alteração óssea em si, que será corrigida no ato cirúrgico. Essa fase é de extrema importância para o sucesso da cirurgia e, portanto, deve ser conduzida por profissional experiente em preparo pré-cirúrgico, vez que, somente um bom preparo poderá garantir um bom encaixe dos maxilares durante a cirurgia. Ao longo do preparo, é de suma importância que o paciente seja avaliado periodicamente pelo cirurgião, a fim acompanhar a condução do tratamento ortodôntico e levar instruções do bucomaxilo ao seu dentista. Através de exames e moldagens, o cirurgião decidirá quando paciente estará pronto para ser operado.

2

FASE CIRÚRGICA

Nessa fase os dentes já se encontraram perfeitamente alinhados, o que quase sempre torna a alteração óssea ainda mais evidente. São instalados ganchos necessários no ato cirúrgico, realizados exames e planejamento cirúrgico com o software de última geração e só então, será realizada a cirurgia em hospital, sob anestesia geral.

3

FASE PÓS-CIRÚRGICA

Nessa fase, estabiliza-se a oclusão através de procedimentos que envolvem também o ortodontista. Os primeiros 30 dias, o paciente deverá se consultar com mais frequência, em média 2 vezes por semana, com a equipe a fim de garantir uma boa assistência pós cirúrgica. Durante alguns meses o paciente deverá observar excelente higiene oral e algumas restrições alimentares e em suas atividades e hábitos cotidianos, hábitos esses que, aos poucos, vão sendo restabelecidos até que tudo se normalize. Essa fase dura em média 3 meses. Na fase pós-cirúrgica também se iniciam sessões de fonoaudiologia.

4

FASE ESTÉTICA

Nessa fase o ortodontista procederá à finalização do tratamento ortodôntico, fazendo os ajustes finais necessários. Finalizada a ortodôntica, se procederá com a retirado do aparelho ortodôntico e o acompanhamento periódico para garantir que não haja recidivas. Sem intercorrências, após 6 meses da cirurgia é possível ver os resultados finais.

QUANTO CUSTA

Os custos de um tratamento ortocirúrgico para correção das alterações faciais podem variar muito, pois dependem de fatores tais como gravidade da alteração facial, procedimentos necessários para correção e alinhamento atual dos dentes. Há convênios e seguros saúde que chegam a cobrir a totalidade dos custos cirúrgicos. Para saber os custos exatos no seu caso, é preciso passar por avaliação com a equipe multidisciplinar. Se você não conta com um plano de saúde, nosso setor de relacionamento vai auxiliar você a encontrar uma opção que se encaixe em suas condições.

Tratamentos oferecidos

Como Chegar

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